quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Indios


1.    1.O processo de colonização levou à extinção de muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja por meio das guerras, seja em consequência do contágio por doenças trazidas dos países distantes como a gripe, o sarampo e a varíola, ou pela imposição aos índios à nova maneira de viver. É equivoco pensar que de pronto os índios foram escravizados, mas ao contrário dos escravos mantiveram “acordos” de troca de bens até os portugueses terem controle total das terras. Sem poder enfrentar os portugueses na guerra e não querendo conviver pacificamente com eles, muitos indígenas resolveram fugiam para o interior na tentativa de manter seu modo de vida. Apesar disso, muitos desses índios acabaram aprisionados e transformados em escravos.
2.  2.  A dupla rentabilidade escrava baseava-se nas duas funções econômicas que o escravo tinha de promover dinheiro, seja pela promoção de seu oficio, já que a mão de obra não assalariada não gerava custos ao senhor ou pelo comercio humano destes mesmos que eram vendidos a tal preço conforme a rentabilidade.
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    Quase que unanimemente compostas por negros, as comunidades quilombolas surgiram entre os séculos 16 e 19 durante escravidão, quando os quilombos eram refúgios de escravos fugidos da violência e da opressão de seus senhores. Com medo de serem recapturados, os escravos se forçaram a viver isolados, em regiões de difícil acesso, e de maneira autossuficiente. A lógica do isolamento prosseguiu depois da abolição da escravidão, quando muitos quilombos optaram por permanecer como povoados, e seguem até hoje. Foi apenas com a Constituição Federal de 1988 que os moradores dos quilombos se transformaram em quilombolas e foram reconhecidos como comunidades tradicionais, com direito à propriedade e ao uso da terra ocupada. Mas no papel o direito permanece, já que estas comunidades sofrem com a extrema pobreza e falta de recursos, com grandes genocídios e invasões dos fazendeiros.  Os quilombolas têm menos acesso aos serviços básicos, como saneamento e energia elétrica, que o restante da população, segundo o relatório: 48,7% deles vivem em casas com piso de terra batida, 55,21% não têm água encanada, 33,06% não têm banheiro e 15,07% possui esgoto a céu aberto. Ao todo, 79,29% têm energia elétrica. 24,81% deles não sabem ler. A taxa de analfabetismo no país é de 9,1%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD). 




3.      

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Os Astecas

        A antiga civilização asteca ocupava a atual região do México entre os séculos XIV e XVI sendo considerada uma das nações mais desenvolvidas da época. No vídeo abaixo acompanhe mais informações e curiosidades sobre os astecas.



quinta-feira, 19 de maio de 2016

Refutando o Catolicismo

A Idade Média teve início na Europa com as invasões bárbaras, no século V e fim no século XV. Ela foi fortemente marcada pela economia ruralizada, enfraquecimento comercial, supremacia da Igreja Católica, sistema na produção feudal e sociedade hierarquizada. Como citado à igreja era muito poderosa nessa época, a igreja tinha influência sobre o modo de pensar, a psicologia e os comportamentos dessa época, tudo que era imposto pela igreja era considerado correto. A igreja também influenciava no poder econômico, por ter muitas terras e nelas tinham até mesmo servos trabalhando.
Com algumas questões selecionadas, vamos responder sobre a igreja católica e a época medieval:     
1.    Como o catolicismo e outras manifestações religiosas conviviam na cultura e na mentalidade medievais?
As manifestações religiosas da época estavam ultrapassadas em relação ao catolicismo, pois a igreja católica medieval era a mais rica, influente e poderosa da época e sei objetivo era preservar a Unidade da Doutrina Romana e qualquer ideia que fosse contrariar essa ideia ou uma manifestação que se revoltava a isso era sujeita a Santa Inquisição que era uma espécie de tribunal religioso criado na Idade Média para condenar todos aqueles que eram contra os dogmas pregados pela Igreja Católica, e a Apostasia (abandono do Cristianismo por outra religião) era igualmente inaceitável, sendo assim, judeus e praticantes de outras religiões eram perseguidos, o que marca o clima sombrio instaurado pela Igreja na Idade Média.
2.    Será que a forte moral religiosa católica era uma forma de controlar a cultura popular medieval? Justifique.
Sim, a igreja comandava tudo na época medieval, podemos perceber como exemplo as obras que estão de modo geral ligadas à igreja e tudo que não provém de algo religioso era considerado profano. Nessa época a maioria das pessoas eram analfabetas e por isso acabavam se submetendo a acreditar no que a igreja dizia, sem questionar.
Significado: Profano é tudo que transgride as regras sagradas. É o que se torna contrário ao respeito devido às coisas divinas. Gramaticalmente, profano é um adjetivo que qualifica o que é estranho à religião. Do latim “profanu”.
3.    O catolicismo foi culturalmente assimilado ou imposto? Justifique.
Assim como qualquer outra crença, os catolicismos mantem sua visão sobre os fenômenos que interferem na vida com suas peculiaridades caracterizando a adoração por aquela religião. Quando chegado ao ponto em que o homem questiona o papel da igreja e o poder de interferência que, em uma consecutiva pirâmide as classes representam submissão, o distanciamento dos fiéis da ponta superior representaria não alimentar o deslumbre por riqueza, levando a medidas drásticas e de obvias exemplificações de imposição da igreja como o movimento dos Vanitas. Claramente em perspectiva cultural devido a toda cadeia criada ele foi imposto.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

"Juízo Final" de Michelangelo

Quem foi Michelangelo?
          Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni nasceu em 6 de março de 1475, em Capresse - Itália. Após 1492, em Florença, foi influenciado por artistas da época, dentre eles pintores, escultores e intelectuais da época. Nesse período a cidade foi um grande centro de produção cultural.


         Em 1547 foi indicado como o arquiteto oficial da Basílica de São Pedro no Vaticano. Faleceu em 18 de fevereiro de 1564 na cidade de Roma. Até os dias de hoje Michelangelo é considerado um dos artistas plásticos mais talentosos de todos os tempos.

(http://historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=197)

Obra: JUÍZO FINAL


          Essa obra foi feita para o teto de uma capela, e pela nudez das pessoas retratadas a pintura gerou diversas opiniões, inclusive a de que ela era INAPROPRIADA. Antes dessa ser terminada, foi denominada como uma coisa desonesta para um local tão honrado. Foi finalizada com 5 anos de trabalho. Após a morte de Michelangelo grande parte dos órgãos genitais das personagens foram cobertas. 
          Quando o Juízo Final foi criado, estavam no período renascentista. E esse período, era caracterizado por valorizar a estética greco-romana, com valores clássicos de beleza e perfeição.

Analisando o Juízo Final...
          Essa pintura é composta por cenas religiosas e mitológicas, e tudo fica ao redor de Cristo. A obra esta dividida em 4 trechos. Os dois SUPERIORES estão representando a parte celestial da pintura, e os dois trechos INFERIORES, o mundo terreno e o inferno. 
          Relatam aproximadamente 400 figuras, dispostas com seu tamanho variando pela sua importância. Na parte SUPERIOR, Cristo, a virgem, dois grupos de santos e mártires. Ao CENTRO, os anjos e suas trombetas, dois grupos de eleitos subindo ao céu, enquanto os outros se destinam ao inferno. Nos trechos inferiores, estão sendo representados a ressurreição da carne, o início do inferno e os condenados no barco indo em direção ao inferno e aos demônios.
         Jesus Cristo (centro) vem acompanhado da Virgem, e de seus 12 apóstolos. Michelangelo retratou seu rosto nas mãos de São Bartolomeu, se autorretratando como despojo humano. A cima de Cristo, os anjos carregando a cruz, a coroa de espinhos e a coluna da flagelação, Ao contrário de como Jesus é sempre retratado, Ele está sem barba, cabelos curtos, corpo "definido" e nu como os deuses greco-romanos. É o GRANDE juiz, em seu trono de nuvens. Seu ar de autoridade não mostra mais Cristo misericordioso, mas sim, Cristo como Juiz, que manda para o céu e para o inferno,
         Abaixo de Cristo, os anjos anunciando com suas trombetas o final, e segurando o livro da vida, e o da morte. Sua mãe, a Sua direita implorando a Cristo misericórdia para com as pessoas, e olhando entristecida para quem estava no trecho inferior. A obra também mostra pessoas em um céu azul, flutuando, e recebendo sua recompensa a "VIDA ETERNA ao lado de Cristo", mas também a vida eterna no inferno, cadáveres, fogo, e almas condenadas a sofrer.

          "Bem-aventurados estão à esquerda, a subir, e os condenados a mergulharem no inferno, à direita, todos em movimento circular, girando em torno da grandiosa figura do Messias regressado."

quinta-feira, 12 de maio de 2016

2ª Etapa seja bem-vinda!!! ♥


                       Beatriz Lopes, Professor e Orientador Thomas, Ana Paula Barbi e Victória Almeida.